Você já sentiu que trabalha leitura, produção de texto e gramática de forma separada demais? Isso não precisa ser assim.
Na minha trajetória docente, descobri que integrar é mais do que uma estratégia didática. É um gesto pedagógico que respeita a língua como prática viva.
Comece pelo texto
Escolha um bom texto – um conto, crônica ou poema. A partir dele, você pode:
- Analisar trechos com foco em pontuação, tempos verbais, figuras de linguagem (Gramática);
- Propor uma reescrita criativa, continuação ou mudança de narrador (Produção textual);
- Estimular debates e interpretação crítica (Leitura).
Exemplo rápido
Texto base: crônica de Luis Fernando Verissimo.
- Leitura: discussão sobre ironia e humor.
- Gramática: estudo do uso dos pronomes e da coesão textual.
- Escrita: reescrita da crônica em formato de carta.
Essa integração não só economiza tempo, como aprofunda o aprendizado. Na minha mentoria para professores, ensino como fazer esse tipo de planejamento de forma leve, respeitando o ritmo da escola e o tempo do professor.
Quer planejar melhor, com menos estresse e mais resultado? Vem comigo!